quinta-feira, 15 de novembro de 2012

VULCÕES DO HAWAII


 Vulcoes Hawaii Havai Geologia Fotografia Natureza Imagens Fogo Lava


Frequentemente esquecemos, na comodidade artificial em que nos instalámos, de que vivemos num mundo feito de ar, água, terra e fogo, como o pretendiam os antigos. E quando a Natureza se manifesta não é só em magníficas paisagens e ambientes paradisíacos; é também na fúria dos Elementos. O Hawaii tem as mais belas praias do mundo e também os mais assustadores vulcões, em constante actividade. Na tormenta ou na serenidade, a Natureza consegue ser surpreendentemente bela.

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Leia mais: http://obviousmag.org/archives/2007/11/vulcoes_do_hawa.html#ixzz2CKpcTUcN

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Especialista Em Vulcões Teme Que Veremos Uma Super Erupção



Vulcanólogo Clive Oppenheimer advertiu ontem que havia uma chance de um em 500 que o mundo vai ser atingido por um super-vulcão o maior deste século. 


O leitor de vulcanologia da Universidade de Cambridge disse a uma plateia: 


Isto pode não parecer muito, mas é muito mais provável do que um impacto de um asteróide. 


Os eventos no Japão nos faz lembrar que você pode ter um tsunami e um terremoto e uma central nuclear: e você pode ter estes eventos uma reacção em cadeia que são bastantes calamitosas e eles não são inimagináveis. 


Examinar os registos geológicos, históricos e arqueológicos, o perito levou o público numa viagem de volta para três erupções vulcânicas que abalaram o mundo - o de 1815 o vulcão Tambora, na Indonésia, que matou 100.000 pessoas, a erupção de 1783 Kaki na Islândia e da erupção de Toba maciça na Indonésia, que bombeava 3,000 km cúbicos de magma para a atmosfera a cerca de 75.000 anos atrás, deixando para trás uma cratera um lago de Sumatra do Norte, em 100 quilómetros de comprimento e 30 km de largura. 


Se tal erupção estava para acontecer amanhã, segundo ele, o mundo seria muito mais vulnerável. 


Ele disse: "A população mundial é maior, por um lado, e muitas pessoas estão vivendo em extrema pobreza o que já são muito vulneráveis. 


Os efeitos seriam enormes, tanto para as pessoas e para o mundo tecnológico. 


A erupção de 2010 na Islândia Eyjafjallajokull acordou o mundo para a ameaça representada pelas nuvens em grande escala de cinzas, disse ele. 


As comunicações tornaram-se muito vulneráveis, com interrupção nas comunicações de telemóveis 


Precisamos pensar em todas estas vulnerabilidades, tanto os riscos tecnológicos e as causas humanitárias. 


Ele acrescentou que a evidência mostra categoricamente que oito sismos podem provocar vulcões a mil quilómetros de distância, e que o devastador terremoto deste ano na costa do Japão seria susceptível de desencadear um vulcão em outras partes do país. 


Eles estão ligados, disse ele. 


Estatisticamente, poderíamos dizer que dentro dos próximos seis meses, é provável que haja uma erupção no Japão por causa dos eventos deste ano. 


O aquecimento global e o derretimento das calotas também terão um efeito, porque varios vulcões estão sob o gelo que, quando você remove a carga, também estatisticamente é mais provável entrar em erupção.

MONTANHAS DE FOGO


As erupções vulcânicas fascinam e assustam. Já arrasaram cidades, causaram tragédias de arrepiar. Mas fertilizam o solo e esculpem o relevo. Mostram que a Terra é um planeta vivo.

É difícil existir, na face da Terra, um espetáculo mais deslumbrante do que um vulcão soltando imensas fagulhas no breu da noite. Parece uma gigantesca festa de Ano Novo. Só que, em vez de fogos de artifício, o que sai da cratera são toneladas e mais toneladas de lava, a rocha derretida expelida das entranhas do planeta, misturada com cinza, poeira e gases. É difícil, também, uma catástrofe mais assustadora. Desde a Antiguidade, as erupções vulcânicas sempre inspiraram um misto de fascínio e terror. Cidades inteiras já foram destruídas pela fúria que emana das profundezas – de Pompéia, cidade italiana soterrada por uma erupção do Vesúvio no ano 79, a Saint-Pierre, capital da Martinica, destruída em 1902 por uma avalanche de lava que só poupou dois dos 29 000 habitantes.
As tragédias provocadas por vulcões pontuam a trajetória de muitos povos. Mesmo assim, a humanidade insiste em viver ao lado das montanhas de fogo. Será que é por causa de sua beleza? Ou porque elas tornam mais férteis o solo ao seu redor?
A relação entre a humanidade e os vulcões tem sido como um romance tempestuoso. Os seres humanos sempre conheceram a destruição causada por eles. Ao mesmo tempo, nunca deixaram de se fascinar pela sua beleza. Para os antigos romanos, as montanhas flamejantes eram a morada do deus do fogo e dos metais, Vulcano daí o nome. Para os primeiros cristãos, eram janelas do inferno. Nesses poucos milênios de convívio, os vulcões já destruíram cidades e, quem sabe, civilizações inteiras. Desde os primeiros registros históricos, por volta de 5 000 anos atrás, as catástrofes provocadas por eles fizeram mais de 500 000 mortos.
Mas a Terra só se tornou um planeta aprazível graças à existência de vulcões. Foi ao redor deles que surgiram os primeiros seres vivos, há quase 4 bilhões de anos. Foram eles que trouxeram das profundezas o gás carbônico necessário para a formação da atmosfera e elementos químicos como o sódio, que ajudaram a compor o sal dos oceanos substâncias essenciais à manutenção dos ecossistemas. Também levantaram continentes e ilhas: 80% das terras do mundo se originaram de atividade vulcânica, há mais de 3 bilhões de anos. De lá para cá, a Terra tem ficado mais calma e cada vez mais fria. Mas os vulcões continuam a existir  e devem continuar por bilhões de anos mais. Eles são testemunhas barulhentas de um passado distante, uma época em que o mundo inteiro cheirava a enxofre.
DEPOIS DA TORMENTA, O RENASCIMENTO
Os vulcões são senhores da morte. Mas são também, de alguma maneira, senhores da vida. Na ilha de Krakatoa, um ano depois da catástrofe de 1883, a flora e a fauna começam a retornar lentamente à montanha Rakata. Primeiro vêm as plantas rasteiras, cujas sementes foram carregadas das ilhas vizinhas, pelos ventos. Quinze anos mais tarde, existem já quase trezentas espécies de gramíneas. Depois é a vez de árvores maiores. A vegetação atrai caracóis, aranhas, escorpiões, formigas e besouros. Pouco mais de um século depois do desastre, a antes estéril montanha está coberta por uma fechada floresta tropical, povoada por aves, répteis, borboletas e ratos selvagens. Krakatoa é de novo uma típica ilhota do Sudeste Asiático. O vulcão funcionou como um verdadeiro maná, fertilizando o solo no qual antes despejara sua ira. É que, depois de lançar jatos de gases venenosos e lava incandescente, essas “bocas-do-inferno” se acalmam e deixam o terreno pronto para o ressurgimento de animais e plantas. O material que jorra do interior da Terra vem carregado de substâncias nutritivas, que adubam o solo. “Não é à toa que o solo da região sul de São Paulo e norte do Paraná está entre os mais férteis do país”. A chamada terra roxa é formada por basalto pulverizado.
ALIMENTO ONDE HAVIA VENENO
Enfim, a aridez acaba dando lugar à exuberância. Nem que seja debaixo d’água. Pesquisadores americanos encontraram, no fundo do Oceano Pacífico, entre 1991 e 1993, uma estranha colônia de animais num dos mais inóspitos habitats conhecidos. A geóloga marinha Rachel Haymon, da Universidade da Califórnia, e o ecologista Richard Lutz, da Universidade Rutgers, em Nova Jersey, Estados Unidos, usaram o submarino Alvin para estudar as atividades de um vulcão submerso, a mais de 2,5 quilômetros de profundidade. No início, depois da erupção, o cenário estava coberto por lava e cinzas. Apenas bactérias conseguiam sobreviver no ambiente árido. Mas, dois anos e meio depois, eles encontraram estranhas criaturas sobrevivendo à beira de uma das bocas do vulcão. As minhocas sugavam nutrientes e energia da corrente de gases vulcânicos. “A Terra é assim mesmo: depois dos grandes acidentes naturais, os ecossistemas voltam a nascer”.
UMA JANELA PARA O CENTRO DO PLANETA
O vulcão é o único lugar onde as camadas subterrâneas do planeta entram em contato, sem intermediários, com a superfície em que vivemos. Aqui em cima, as rochas são sólidas e a temperatura raramente ultrapassa os 40 graus. Lá embaixo, reina um calor de mais de 1 000 graus e as rochas incandescentes fluem como asfalto derretido. Quando o mundo escondido embaixo da crosta terrestre irrompe na nossa paisagem, na forma de um derramamento de magma, o resultado só poderia ser um cataclismo. A maioria das erupções tem origem no movimento das placas sobre as quais estão assentados os continentes e os oceanos. As exceções ficam por conta dos chamados vulcões intraplacas, como os da África e os do Havaí. No fundo do Pacífico, as placas estão afundando lentamente para baixo das placas continentais. Você não precisa se preocupar, porque uma nova placa vai surgindo o tempo todo a partir das erupções submarinas, no meio dos oceanos. Ao afundarem, as placas se derretem parcialmente, adicionando novas quantidades de rocha derretida, ou magma, na camada que vem logo abaixo da crosta, o manto superior. Uma parte do magma sobe para a superfície, como bolhas de ar num mingau fervente, e se acumula numa caverna subterrânea, as câmaras magmáticas. Quando o magma entra em contato com lençóis de água, gera vapor que impulsiona a mistura escaldante para cima. A pressão dentro dessas câmaras vai crescendo, crescendo, até o ponto em que o magma se liberta, sobe e irrompe na superfície, onde passa a se chamar lava. Assim nasce um vulcão.
UMA FONTE DE ENERGIA E FERTILIDADE
Diante de todos os horrores causados pelos vulcões, torna-se difícil perceber que eles, como quase tudo no mundo, também têm o seu lado bom. Sem as erupções, que trouxeram das profundezas do solo gigantescas quantidades de gás carbônico, essencial à vida, a atmosfera não teria se formado, milhões de anos atrás. Ainda hoje, os gases expelidos pelos vulcões ajudam a proteger o planeta da radiação do Sol e a manter o calor na sua superfície. Nem todos os fenômenos vulcânicos são destrutivos. Depois de uma erupção, o solo se torna mais fértil. As cinzas e a lava que saem das crateras trazem substâncias que servem como adubo. Na ilha de Java, na Indonésia, o solo vulcânico propiciou a formação de imensos arrozais, que alimentam uma população enorme. Do outro lado do mar está a ilha de Kalimantan (parte do Bornéu), com clima parecido, mas sem vulcões. O solo de Kalimantan é pobre e sua população, menor. Os vulcões também ajudam a desenhar o mapa-múndi. O Havaí, por exemplo, está em constante crescimento, graças à lava expelida pelos seus numerosos vulcões. Boa parte das ilhas que você conhece não passam de vulcões aposentados. A Islândia é a parte visível de uma cordilheira vulcânica submarina. Lá existem mais de 200 vulcões, a maioria deles ativos.
Outro ponto positivo dos vulcõesé a energia que eles trazem de dentro da Terra. O calor de origem vulcânica é usado para o aquecimento de casas, águas térmicas e a geração de eletricidade. Os vulcões  produzem uma energia barata e inesgotável. A desvantagem é que, a qualquer momento, algum deles pode resolver desperta

domingo, 4 de novembro de 2012

O mapa das nossas minas

Segundo maior produtor mundial de ferro e manganês, o Brasil faz a conta de quanto tempo as atuais reservas irão durar enquanto procura por novas jazidas

Edson Franco
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Piercings, motores de jatos e oleodutos têm algo em comum. Todos levam nióbio em sua composição. Resistente e raro, esse metal é um presente geológico para o Brasil, que concentra 98% da oferta mundial. Caso novas jazidas não sejam encontradas, esse quase monopólio nacional tem prazo para acabar. Ao ritmo atual de exploração, em 57 anos não será encontrado mais um grama de nióbio em solo brasileiro.

Com preocupações desse tipo, os maiores geólogos e especialistas em mineração do mundo se reúnem em Santos (SP), entre 30 de setembro e 5 de outubro, durante o 46º Congresso Brasileiro de Geologia. Além de encontrar formas de beneficiar as populações das áreas exploradas, os pesquisadores vão expor ideias que garantam matéria-prima para que as gerações futuras também possam ter seus piercings, jatos e oleodutos.

Especialistas na área são unânimes em afirmar que estão distantes os dias em que os recursos minerais estarão extintos. Muito mais do que se preocupar com o fim das reservas conhecidas, engenheiros e geólogos devem descobrir como explorá-las com mais eficiência e procurar por novas jazidas. “No Brasil, podemos e precisamos encontrar muitas outras reservas. O problema é que gastamos em pesquisa geológica o mesmo que Argentina e Chile, que têm território muito menor”, pondera Fábio Braz Machado, presidente da comissão organizadora do congresso.

Contrário às previsões mais alarmistas sobre o fim de nossas reservas, o geólogo David Siqueira Fonseca, do Departamento Nacional de Produção Mineral, lembra o cenário da crise do petróleo em meados dos anos 1970. “Diziam que o mundo teria óleo, no máximo, até 1985. Mas as técnicas de prospecção evoluíram tanto que ninguém mais estipula uma data para o fim do petróleo na Terra”, diz. Para ele, um dos maiores problemas da mineração nacional é o baixo conhecimento que o País tem sobre suas próprias formações geológicas. Um fator que impede estudos mais aprofundados são as áreas de proteção ambiental ou indígenas. Nelas, os cientistas são impedidos de lançar as suas sondas. Mas isso não gera um conflito entre geólogos e ecologistas. “Essas áreas são uma espécie de reserva para o futuro. Quando as jazidas atuais estiverem esgotadas, será a hora de discutir o momento de começar a explorar essas áreas”, afirma Fonseca.
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Outra dificuldade da pesquisa geológica nacional é a falta de engenheiros e geólogos. Estimular a formação e preparação de profissionais especialistas em mineração é uma das preocupações do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea). Desde o início deste século, a mineração nacional passou por um boom e chegou a uma situação de pleno emprego, o que obriga as empresas do ramo a prospectar engenheiros e geólogos como se fossem ouro.

Mesmo com essa deficiência de pessoal, o Brasil comemora a descoberta de jazidas com metais supervalorizados e raros nesses tempos em que a tecnologia exige materiais cada vez mais versáteis. Em 2011, foi encontrada na Bahia uma grande reserva de tálio, metal usado em contrastes de exames cardiológicos e como supercondutor na transmissão de energia. Outra descoberta, também na Bahia, ocorreu neste ano. O geólogo João Carlos Cavalcanti encontrou no oeste do Estado uma reserva estimada em 28 milhões de toneladas de neodímio – um dos 17 elementos que compõem o grupo de minerais chamado de terras raras, usados em equipamentos como carros elétricos, smartphones e tablets.

Enquanto os estudiosos debatem soluções e comemoram descobertas como essas, o público que for ao congresso em Santos terá várias portas de entrada para o mundo da geologia. A 800 metros do Centro de Convenções Mendes, sede do evento, será montada a Praia das Geociências, espaço para que leigos e curiosos conheçam a variedade geológica do Brasil. Os frequentadores também poderão adquirir o livro “Brasil Geológico”, do geólogo Ricardo Siqueira, que juntou ciência e fotografia para investigar as mais fascinantes formações rochosas brasileiras. Por fim, quem comparecer volta para casa com uma amostra da nossa riqueza mineral: um vidrinho contendo 1,8 ml de petróleo vindo diretamente do pré-sal. 
Fonte: http://www.istoe.com.br

sábado, 3 de novembro de 2012

A mineração na Austrália ( Australian )

Mineração na Austrália é um importante setor primário e colaborador da economia australiana . Historicamente, booms de mineração também têm estimulado a imigração para a Austrália . Muitos minérios e minerais diferentes são extraídos em todo o país.

História

Mineração contribuiu significativamente para prevenir uma potencial falência para as colônias iniciais na Austrália. Prata e cobre mais tarde foram descobertos no Sul da Austrália na década de 1840, levando à exportação de minério e da imigração de mineiros qualificados e fundições. Os minerais primeira econômicas na Austrália eram de prata e chumbo em fevereiro 1841 em Glen Osmond , agora um subúrbio de Adelaide no sul da Austrália. Minas incluindo Wheal Gawler e Watkins Wheal abriram logo depois. O valor dessas minas logo foi ofuscado pela descoberta de cobre em Kapunda (1842), Burra (1845) e no Triângulo de cobre ( Moonta , Kadina e Wallaroo área) na parte superior da Yorke Peninsula (1861).





Mina de ouro Super Pit
 em Kalgoorlie na Austrália Ocidental é o maior da Austrália, a céu aberto mina

Ouro corre

Em 1851, o ouro foi encontrado perto de Ofir, New South Wales . Semanas mais tarde, o ouro foi encontrado na colônia recém-criada de Victoria . Corrida do ouro da Austrália, em particular Gold Rush vitoriana, teve um grande impacto duradouro sobre a Victoria, e na Austrália como um todo. O influxo de riqueza que o ouro trouxe logo fez colônia mais rica da Austrália Victoria, de longe, e Melbourne maior cidade da ilha. Em meados da década de 1850, 40% do ouro do mundo foi produzido na Austrália.
População da Austrália mudou dramaticamente como resultado das corridas do ouro: em 1851 a população era de 437.655 e uma década mais tarde, foi 1.151.947, o rápido crescimento foi predominantemente um resultado das chums novos (imigrantes recentes do Reino Unido e outros Estados da Commonwealth), que contribuiu com a "corrida". Embora a maioria dos garimpos vitorianos estavam esgotados até o final do século 19 e, apesar de grande parte do lucro foi enviado de volta para o Reino Unido, a riqueza suficiente permaneceu para financiar o desenvolvimento substancial de indústria e infra-estrutura.

editar ]Localização


Sonda de perfuração em um BHP Billitonminesite cerca de 550 km (342 milhas) fora de Newman, Austrália Ocidental .
A Austrália tem atividade de mineração em todos os seus estados e territórios. Áreas particularmente importantes hoje incluem o Goldfields , Peel ePilbara regiões da Austrália Ocidental, o Hunter Valley , em New South Wales, na Bacia de Bowen , em Queensland e Vale Latrobe em Victoria e várias partes do interior . Locais como Kalgoorlie , Mount Isa , Morgan Monte , Broken Hill e Coober Pedy são conhecidas como cidades mineiras.
Grandes minas activas na Austrália incluem:
Para obter uma lista mais abrangente de minas na Austrália, consulte minas na Austrália

[ editar ]Minerais e recursos


Minério de metal australiano e minerais exportações trimestrais ($ milhões) desde 1988.
Grandes quantidades de minerais e recursos são extraídos na Austrália. Estes incluem:
  • O minério de ferro - a Austrália foi o terceiro maior fornecedor do mundo em 2008, depois de China e Brasil, fornecendo 342 milhões de toneladas métricas. [ 7 ]
  • Níquel - A Austrália foi o segundo maior produtor do mundo, em 2006, depois da Rússia. [ 8 ]
  • Bauxita / alumínio - Austrália foi o maior produtor do mundo em 2011. [ 9 ]
  • Cobre
  • Ouro - Austrália é o segundo maior produtor depois da China. [ 10 ]
  • Prata
  • Urânio - A Austrália é responsável por 11% da produção mundial e foi o terceiro maior produtor do mundo em 2010, depois de Cazaquistão e Canadá. [ 11 ]
  • Diamante - A Austrália tem a terceira maior comercialmente viáveis ​​depósitos depois da Rússia e Botswana.carece de fontes? ] Austrália também possui mais rico do tubo diamantífero com a produção atingindo níveis máximos de 42 toneladas métricas (41 LT/46 ST) por ano na década de 1990. Carece de fontes? ]
  • Opala - Austrália é o maior produtor mundial de opala, sendo responsável por 95% da produção. [ 12 ]
  • Zinco - Austrália foi o segundo apenas para a China na produção de zinco em 2008, a produção de pouco menos de 14% da produção mundial. [ 13 ]
  • Carvão - Austrália é o maior exportador mundial de carvão e quarto maior produtor de carvão atrás da China, EUA e Índia. [ 14 ]
  • Óleo de xisto
  • Petróleo -. Austrália é o maior produtor de vinte e oito de petróleo carece de fontes? ]
  • Gás natural - A Austrália é o terceiro maior produtor mundial de GNL e previsão para ser líder mundial até 2020.
  • terras raras
Grande parte da matéria-prima extraída na Austrália é exportado para o exterior para países como a China para transformação em produto refinado. Energia e minerais constituem dois terços do total das exportações da Austrália para a China, e mais de metade das exportações de minério de ferro da Austrália para a China são. [ 15 ]

editar ]mineração de carvão

Carvão é extraído em cada estado da Austrália. Ele é usado para gerar eletricidade e é exportada. 75% do carvão extraído na Austrália é exportada, principalmente para a Ásia oriental. Em 2000/01, 258,5 milhões de toneladas de carvão era extraído, e 193,6 milhões de toneladas exportadas, subindo para 261 milhões de toneladas de exportações em 2008-09. [ 14 ] Carvão também fornece cerca de 85% da produção da Austrália eletricidade. [ 16 ] A Austrália é exportador de carvão do mundo de liderança. [ 17 ]

editar ]A extração de urânio

A mineração de urânio na Austrália começou no início do século 20 no sul da Austrália. Austrália contém 23% do mundo reservas provadas de urânio estimadas. Nas últimas décadas oposição à mineração de urânio na Austrália aumentou, resultando em muitos inquéritos governamentais para sua extração . Os três maiores minas de urânio no país são de Olympic Dam , ranger mina de urânio e Beverley mina de urânio . Produção futura se espera de Minas Honeymoon urânio eo planejado Quatro mina de urânio Mile .

editar ]Gás Natural

Com base em 2008 CSIRO relatório, Austrália estima ter encalhado reservas de gás com cerca de 140 trilhões de pés cúbicos, ou o suficiente para satisfazer as necessidades de uma cidade com um milhão de pessoas por ano 2800. [ 18 ]

editar ]Economia

Uma série de grandes empresas mineradoras multinacionais, incluindo a BHP Billiton , Newcrest , Rio Tinto , Alcoa , Chalco , Shenhua (uma empresa de mineração chinesa), Alcan e Xstrataoperar na Austrália. Há também um monte de mineração de pequeno e as empresas de exploração mineral listadas na Bolsa de Valores da Austrália (ASX). No geral, o setor de recursos representa quase 20% do mercado ASX por capitalização, e quase um terço das empresas listadas. [ 19 ]
Mineração contribui com cerca de 5,6% da Austrália, Produto Interno Bruto . Isso representa um aumento de apenas 2,6% em 1950, mas abaixo dos mais de 10% no momento da federação em 1900. [ 20 ] Em contraste, as exportações minerais contribuem com cerca de 35% das exportações da Austrália. A Austrália é o maior exportador mundial de carvão (35% do comércio internacional), minério de ferro, chumbo, diamantes, rutilo , zinco e zircônio, o segundo maior de ouro e urânio, ea terceira maior do alumínio. [ 21 ] O Japão foi o maior comprador das exportações minerais australianas em meados de 1990. [ 5 ]
Dos países desenvolvidos, talvez apenas em Canadá e Noruega não mineração jogar como uma parte significativa da economia, por comparação, na mineração Canadá representa cerca de 3,6% da economia canadense e 32% das exportações, [ 22 ] e na Noruega, mineração dominada pelo petróleo, representa cerca de 19% do PIB e 46% das exportações. [ 23 ] Em comparação, na mineração Estados Unidos representam apenas cerca de 1,6% do PIB. [ 24 ]
Apesar de sua importância exportação, o setor de mineração emprega apenas uma pequena proporção da força de trabalho - cerca de 129 mil australianos, representando apenas cerca de 2,2% da força de trabalho total. [ 25 ]

editar ]Tecnologia e serviços

Elevados custos da Austrália e regulamentações trabalhistas de primeiro mundo de segurança, geologia distintivo ea importância colocada na pesquisa de mineração por sucessivos governos e empresas fez com que o setor de mineração australiana é bastante avançado tecnologicamente. Uma grande proporção de minas em todo o mundo fazem uso do australiano desenvolvido software de computador, tais como banco de dados e software especializados Geological Recursos Modelagem Estimativa por Micromine e geologia / software meu planejamento por Runge Ltd e Pty Ltd Maptek . minas na Austrália estão levando o mercado global implantação mina de produção de software de gerenciamento de dados, tais como Corvus desenvolvidos pela Intov8 Pty Ltd, que exibe dados de produção em tempo real de sistemas de múltiplas fontes em painéis e abrangente includeds análise dinâmica e relatórios, condução de processos e eficiência de custos ao nível da mudança. Serviços de mineração da Austrália, equipamentos, tecnologia e exportações são mais de US $ 2 bilhões por ano. [ 26 ]
O mundo primeiro grande centro de operações remoto para operação das minas de Rio Tinto em Pilbara está localizado na delegacia de aeroporto em Perth - locais de operação das minas, portos, ferrovias e logística a partir de um local central remoto.

editar ]Estilo de Vida

Muitas minas em áreas remotas têm uma tradicional empresa da cidade (por exemplo Downs Roxby ou Creek Leigh ), ou cidades de apoio que costumavam ser as cidades da empresa, comoBroken Hill e Mount Isa .

A cidade de Mount Isa é cercado por vastos depósitos minerais.
A maioria das minas em áreas remotas são operados em um fly-in-fly-out com base em "casa" dos mineiros e da família permanece em uma grande cidade, e os mineiros voar para sua mina de duas semanas de trabalho sólido, então voar para casa para uma semana de descanso. carece de fontes? ]A lista pode variar de site para site. 3 semanas em / 1 semana de folga listas não são incomuns e fora do período de trabalho pode ser por muito mais tempo do que 2 ou 3 semanas. Uma lista fly-in-fly-out é comum em offshore, plataformas de petróleo , bem como minesites localizadas no interior da Austrália, como a Century , Challenger , Bronzewing e Yandicoogina minesites.
Refeições gratuitas e alojamento são fornecidos para os empregados, como forma de compensar o tempo gasto vivendo longe de casa. Almoço, almoço e jantar são consumidos e coletados do "refeitório" no campo de mineração. Alojamentos fornecidos em locais variam acampamento de 2 por 4 metros casas portáteis para 6 permanente por 8 quartos com banheiros metros. Frigoríficos, camas de solteiro, televisão, eletricidade e água também são fornecidos com quartos.

editar ]Meio Ambiente e da política


As montanhas perto de Queenstown , completamente despida de vegetação através de efeitos da mineração
Mineração teve um impacto ambiental significativo em algumas áreas da Austrália. Historicamente, a corrida do ouro vitoriano resultou no desmatamento substancial, conseqüente erosão, poluição e arsênico. [ 27 ] Os efeitos sobre a paisagem perto Bendigo e Ballarat ainda pode ser visto hoje. Queenstown montanhas 's também foram completamente desnudada através de uma combinação de registro e poluição de uma fundição de mina, e permanecer nu hoje.
Mineração de urânio tem sido controverso, em parte por seu suposto impacto ambiental, mas mais por causa do seu fim usa em energia nuclear earmas nucleares . O Partido Trabalhista Australiano , um dos dois principais partidos da Austrália, mantém uma política de "não novas minas de urânio". A partir de 2006, a demanda mundial crescente de urânio tem visto alguma pressão, tanto interna como externamente na ALP, para uma mudança de política. [ 28 ] A Austrália é um participante internacionais anti-proliferação esforços destinados a garantir que nenhum urânio exportado é utilizado em armas nucleares. [ 29 ]

editar ]Mineração desastres


Memorial para os trabalhadores que perderam suas vidas no Monte Kembla de 1902

editar ]Austrália Nova Mina de Ouro

Creswick nos garimpos vitoriana foi o site de O No.2 Australásia Nova Mina de Ouro profunda chumbo. No 04:45, terça-feira 12 de dezembro de 1882, 29 mineiros ficaram presos no subsolo pelas águas da enchente que vieram da mina inundada paralelo afundado No.1, apenas cinco homens sobreviveu e conseguiu chegar à superfície. Apesar de dois dias de frenética de bombeamento das águas encheu a mina. Os homens presos rabiscado últimas notas para os seus entes queridos em latas billy antes que eles se afogaram. Alguns destes foram mantidos e ainda suportar as mensagens. Os homens que morreram deixaram 17 viúvas e 75 filhos dependentes. [ 30 ]

editar ]Monte Kembla

Em 1883, uma mina de carvão foi aberto perto do Monte Kembla no Distrito Illawarra de New South Wales. Em 1902, houve uma explosão na mina e 96 homens e os meninos perderam a vida, seja no trabalho ou no curso de tentar salvar a vida dos outros. Cada família na aldeia perdeu um parente. Um serviço de comemoração é realizada anualmente em 31 de Julho para os soldados Mount Kembla 'e Miners' da Igreja Memorial. Este é o pior desastre de mineração na história da Austrália. [ 31 ]

editar ]Balmain Colliery

Balmain Colliery foi localizado em Birchgrove , Nova Gales do Sul e produzido carvão a partir de 1897 até 1931 e gás natural até 1945. Durante este período, 10 mineiros perderam a vida em três incidentes separados:
1900 Em 17 de março de 1900, seis mineiros foram sendo abaixado para baixo o eixo de aniversário. Em 1424 pé no balde em que viajavam pegou uma projeção, capotou e cinco dos seis homens caíram para a morte no eixo. Como resultado deste acidente, a Lei de Mineração foi alterado para fornecer guias de eixos para evitar basculante ou capotamento. [ 32 ]
1932 Em 1932, um ano depois de a mina fechada, um furo seis polegadas foi afundado abaixo do eixo de aniversário para Gás Natural tubo para a superfície. Durante o naufrágio do furo, dois homens foram mortos quando o gás acendeu e explodiu. [ 32 ]
1945 Durante a selagem do veio de nascimento em 20 de Abril de 1945, um teste rudimentar estava a ser realizado, que inflamou fuga de gás e causou uma explosão por baixo da vedação. O gerente da empresa e dois homens foram mortos no acidente e outros dois homens feridos. [ 32 ]

editar ]Norte Monte Lyell

Em 12 de outubro de 1912, o Norte Monte Lyell fogo causou a morte de 42 mineiros, e os aparelhos de respiração prescrito para serem transportados de minas vitorianos em grande velocidade, para resgatar mineiros presos. A comissão real posterior foi inconclusiva quanto à causa.

editar ]Monte Mulligan

O 1921 Monte desastre numa mina Mulligan ocorreu em Far North Queensland . Estas explosões, causados ​​pelo uso de chama para iluminação, matou 75 homens.

Monte Mulligan em Far North Queensland.

editar ]Moura

Quatro acidentes graves ocorreram em minas no Queensland Central da cidade de Moura, Queensland | Moura. O primeiro acidente tirou a vida de 13 homens, em setembro de 1975. Em julho de 1986, houve uma explosão na mina Moura Número 4. 12 mineiros perderam a vida neste desastre que provocou polêmica depois que especialistas afirmaram que o acidente era evitável. Outra explosão matou dois homens em Janeiro de 1994 e apenas oito meses mais tarde, outra explosão no subsolo tirou a vida de 11 homens. [ 33 ]

editar ]Bronzewing

Em 26 de Junho de 2000, na Mina de Ouro Bronzewing em Western Australia (400 km de Kalgoorlie), 18 mil metros cúbicos de areia lama, lama lama e rocha quebrou através de uma parede de armazenamento. Três homens (Timothy Lee Bell, 21, Shane Hamill, 45 e Terrence Woodard, 26) foram mortos e oito escaparam do "acidente". Demorou mais de um mês para recuperar os homens do local.

editar ]Beaconsfield


Headworks mais de um eixo emBeaconsfield mina de ouro na Tasmânia .
Em 25 de abril de 2006, parte de uma mina de ouro subterrânea em Beaconsfield na Tasmânia em colapso. Um mineiro, Larry Knight, foi morto pela queda de rochas, e outros dois, Brant Webb e Todd Russel, foram presos, levando a uma missão de resgate que levou duas semanas para tirá-los vivos.

editar ]Bulli

1887 No 2:30 em 23 de março de 1887, uma explosão na mina de Bulli , em Nova Gales do Sul matou 81 pessoas. [ 34 ] Uma comissão especial foi criada para investigar a explosão e concluiu:
".. Que a explosão foi causada por gás ou pântano hidratar carbônico que tinha acumulado no rosto. Que a causa imediata foi, provavelmente, a chama de um tiro disparado sobrecarregado por um mineiro de carvão do no n º 2 Título."
Esta explosão de gás propagada uma explosão de pó de carvão e viajou para o ar fresco para a superfície. A comissão também foi da opinião de que o vice, Overman e, em menor medida, o Gerente, eram todos culpados de contribuir negligência.
1965 Em 9 de novembro de 1965, uma bolsa de gás inflamado em um painel de várias centenas de metros do eixo principal e matou quatro mineiros.Dez equipes de resgate de mineração e da Estação de Resgate do Sul Minas trabalharam toda a noite para apagar o fogo.

editar ]Mina caixa plana

Na Mina de caixa plana em Swanbank , sudeste de Queensland , 17 mineiros foram perdidos após uma explosão de gás no subsolo ocorreu em 31 de julho de 1972. Outro homem morreu depois de ferimentos sofridos na explosão. As bocas de túneis de minas foram fechadas e a mina fechou logo depois.